quinta-feira, 6 de março de 2014

Educação Escolar de Pessoas com Surdez - Atendimento Educacional Especializado em Construção
Nome: Maria do Carmo Vasconcelos Alves
Turma: T20b
Data: 05/03/2014

As pessoas com surdez têm potencialidades a serem desenvolvidas e precisam serem estimuladas  para não ficarem segregadas aos demais colegas da sala de aula, pois segundo  Damázio

 [...]Pensar e construir uma prática pedagógica que se volte para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas com surdez, na escola, é fazer com que essa instituição esteja imersa nesse emaranhado de redes sociais, culturais e de saberes. (p.49)

Já vem se discutindo a aproximadamente dois séculos, ações que melhor desenvolvam a educação das pessoas com surdez, a fim de evitar os fracassos escolares, pois como diz a autora, na pag. 48.

[...] O problema da educação das pessoas com surdez não pode continuar sendo centrado nessa ou naquela língua, como ficou até agora, mas deve levar-nos a compreender que o foco do fracasso escolar não está só nessa questão, mas também na qualidade e na eficiência das práticas pedagógicas. (2010)


É importante que o AEE PS, numa perspectiva inclusiva, proporcione reconhecimentos das habilidades desses alunos, potencializando seu pleno desenvolvimento e aprendizagem. (Damázio, 2010). O trabalho do AEE PS, envolve três momentos didáticos – pedagógicos:
1º AEE em LIBRAS, onde é necessário estabelecer parcerias que favoreçam a compreensão dos conteúdos curriculares.
     2º AEE de LIBRAS, deve ser ensinado desde cedo, para que o aluno comece a estabelecer a comunicação com mais facilidade, e o professor de libras, trabalhe as especificidades dessa língua, com os conteúdos curriculares.
3° - AEE para o ensino da língua portuguesa onde a educação bilíngue é muito importante pois, o professor ensina as duas línguas para que aprendam a usarem em diversas situações do cotidiano e nas praticas discursivas, já que os alunos com surdez convivem com ouvintes.

É preciso esclarecer que a missão do professor do AEE PS, é buscar alternativas para que aconteça uma aprendizagem significativa, com as praticas pedagógicas inclusivas.

[...]pensar e construir uma prática pedagógica que se volte para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas com surdez, na escola, é fazer com que essa instituição esteja imersa nesse emaranhado de redes sociais, culturais e de saberes. (p.49)


 
REFERÊNCIA:
DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo; FERREIRA, Josimário de Paula. Educação Escolar de Pessoas com Surdez - Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. p. 46-57.